Pulo do Lobo

domingo, dezembro 25, 2005

Sobre pequeninos

António M. Costa não consegue compreender por que é que eu, tendo apoiado Mário Soares em 1986 e em 1991, não o faço agora. Embora não se deva falar com a ignorância, como sugeriu oportunamente o João Pedro George num contexto diferente, por uma vez vou responder ao comics. Para não perder tempo, limito-me a voltar a remetê-lo para dois posts editados por ocasião do anúncio da candidatura de Mário Soares (este e este), coisa que fiz logo na primeira ocasião em que AMC deu sinais de não querer - ou de não poder - perceber nada. Por outro lado, e se persistir em citar-me, coisa que não me incomoda minimamente, tente, pelo menos, respeitar o contexto por forma a eu o poder respeitar. Quanto aos "pulos de caniche", devo esclarecer AMC que é raça que não estimo mas que considero como qualquer outra. É que eu não aprecio particularmente cães com menos de quarenta quilos de peso nem pessoas mental e deliberadamente pequeninas. E fique AMC sabendo que só "violento" verdadeiramente "a minha consciência" quando, como é agora o caso, tenho que lhes prestar alguma atenção.

3 Comments:

  • At 7:16 da tarde, Blogger André Moura e Cunha said…

    Pronto! É desta que terei de mudar de acrónimo: AMC!
    Não quero ser confundido (e não o fui, verdade seja dita) com António M. Costa.
    Sou André Moura e Cunha, e sou defensor e fiel leitor do "Pulo do Lobo".
    Abraços e muita força, ainda falta 1 mês!

     
  • At 11:03 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Dou os meus parabéns ao João Gonçalves pela forma elegante e superior como responde ao "senhor" dos pulinhos de caniche, uma raça a que ele deveria gostar de pertencer, só para ter alguma.
    A candidatura de Soares está cheia de gentinha como ele que nem sabem o que é o Natal ou não têm com quem o passar, repararam que o Sr Costa passou a consoada e a manhã do dia de Natal a postar veneno? Um triste.

     
  • At 2:52 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Você, Teresa Pato(a), fez exactamente o contrário: comprou muitas prendas para os seus rebentos, pôs uma mesa com muitos, muitos pratos, mandou as empregadas cozinhar 3 dias antes. Cantou músicas de Natal, foi à missa do Galo, pediu a Nosso Senhor que Cavaco ganhe para que o Natal volte a ser o que era quando o Cátedra de Boliqueime estava no Governo. E viveu o Natal afastada dessa gentinha, desse mauzão do António M. Costa.
    Tem tudo para ser uma pessoa imensamente iluminada e feliz, portanto...

     

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